17 abril 2013




Libertarismo
Qualquer posição política que defenda a radical distribuição do poder do estado coercivo na passagem para a associação voluntária de indivíduos livres.
tradução livre da definição de Roderick Long, professor de Filosofia estado-unidense, nascido a 4 de Fevereiro de 1964

UK Independence Party & Nigel Farage
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Partido libertário de direita e seu escudeiro.

O Bruno Nogueira ficou famoso com "o senhor do bolo". Uma insurreição de entretenimento.
Este deputado europeu ficou famoso com a intervenção perante Rompuy. Disse-lhe que tinha "o carisma de um trapo", "a compleição de um bancário de baixa categoria" e, entre outras coisas, que teria sido designado para levar a cabo o assassinato discreto da democracia europeia e dos seus estados. O bully tem verbo.
Se não tivesse mudado o plano da câmara, ficaria confusa por não me lembrar de Seguro no Parlamento Europeu. A descrição de Farage  encaixa igualmente na de Passos Coelho. Talvez possa confundir Assunção Esteves, Vitor Gaspar, Paulo Macedo, Mota Soares, Marcelo Rebelo de Sousa, António Vitorino, Assunção Cristas, Nuno Crato, Carlos Moedas, Aguiar Branco, Selassié (nome que significa o poder da trindade), Jurgen Kruger, Rasmus Ruffer, Vitor Constâncio, Papandreou, Evangelos Venizelos, Angela Merkel, Hollande, Schauble, Rajoy.

Relvas, Portas, Miguel Macedo, Cavaco Silva, Ricardo Salgado, Fernando Ulrich, Poul Thomsen, Jardim Gonçalves, Ricardo Espírito Santo, António Costa, Belmiro de Azevedo, Américo Amorim, Rui Rio, Menezes, Mario Draghi, Jean Claude Trichet, Christine Lagarde, ficam de fora da primeira lista por transpirarem pinta de mafioso e, por isso, algum carisma.
Ficam de fora, também, outros que não me ocorrem mas, sempre que me lembrar de um bom, actualizarei a lista.
Ufa... Acho que sou das que reclamam erro de casting nos protagonistas da política e da execução que fazem dela. 
Se me condenarem ao mesmo que Farage, cada um há-de cobrar-me 4000 euros por uma descrição adaptada. Contraio uma dívida e não traio verdade.

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Autodeterminação, soberania, eurocepticismo, desprezo pela violência e a coerção, favorecimento do poder local, cooperação económica internacional, distribuição de recursos, controlo de imigração, moção de "desconfiança" a Durão Barroso (2005),* denúncia de corrupção, liberdade de imprensa, julgamento de carácter.


* José Manuel Barroso - que belo embrulho, cepo.
During the spring of 2005, Farage requested that the European Commission disclose where the individual Commissioners had spent their holidays. The Commission did not provide the information requested, on the basis that the Commissioners had a right of privacy. The German newspaper Die Welt reported that the President of the European Commission, José Manuel Barroso had spent a week on the yacht of the Greek shipping billionaire Spiro Latsis. It emerged soon afterwards that this had occurred a month before the Commission under Barroso's predecessor Romano Prodi approved 10.3 million euro of Greek state aid for Latsis' shipping company.[43] It also became known that Peter Mandelson, then a member of the Commission, had accepted a trip to Jamaica from an unrevealed source.
Farage persuaded around 75 MEPs from across the political divide to back a motion of no confidence in Barroso, which would be sufficient to compel Barroso to appear before the European Parliament to be questioned on the issue.[44] The motion was successfully tabled on 12 May 2005, and Barroso appeared before Parliament[45] at a debate on 26 May 2005. The motion was heavily defeated. A Conservative MEP, Roger Helmer, was expelled from his group, the European People's Party – European Democrats (EPP-ED), in the middle of the debate by that group's leader Hans-Gert Poettering as a result of his support for Farage's motion.

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