24 fevereiro 2012

COBRANÇA DO FRACO



Este rapaz chama-se Ricardo Miguel Costa. Recentemente, assumiu-se como fundador editor da revista Salazar mas é à Coming, outro seu projecto, que se deve esta publicação.
Crê que o empreendorismo se faz à conta de suor alheio e não vê razão para pagar por trabalho. Fiz este trabalho, entre outros, para a Coming - gestão integrada de comunicação.

Por estar à espera desde Outubro que retribua os meus telefonemas e e-mails ou pague a dívida que me tem, resolvi-me a publicar a sua cara e os seus feitos.
Associo a revista Salazar à cara pois é com ela que ele se tem propagandeado. O carácter de uma pessoa é coisa transversal.

Após a publicação deste post, na passada sexta-feira, este senhor ligou-me dizendo que queria pagar e enviou mensagem pedindo o NIB. Até agora, não foi feito qualquer pagamento. Porque agiria assim se nada do que digo é verdade?

Numa acção recente de defesa de honra, que compreendo, usa palavras como "calúnias" e "difamações" num esclarecimento no site da revista que dirige insinuando que assentei a minha conduta em mentiras e como se não tivesse tentado chegar à fala por outros meios. Nunca menciona o meu nome. Eu faço questão de que saibam quem sou: Virgínia. Nomear é importante para não esquecer.

Entretanto, mudou o logotipo da empresa para um novo esta semana. Será opção inocente?

O Ricardo tenta desviar a atenção como se o meu acto tivesse alguma coisa a ver com o nome da revista. Por mim, Salazar está morto e enterrado. A revista não me traz dissabores nem alegrias. É mais uma.

Espero pelas suas diligências judiciais. Acabou de praticar difamação e tem a prova on-line. Talvez seja desta que me pague.

Parte 2: Como tudo começou