13 dezembro 2012
12 dezembro 2012
Monte Branco e Monteverdi
O DCIAP (Departamento Central de Investigação e
Acção Penal), liderado pela procuradora Candida Almeida, está a
investigar o processo “Monte Branco” desde Junho de 2011, um caso de
fraude fiscal e branqueamento de capitais que já levou à detenção, em
maio, de quatro banqueiros portugueses e suíços e um cambista.O
caso começou a ser investigado "tendo por base factos identificados na
investigação do caso BPN e factos descobertos por via da prevenção do
branqueamento de capitais", segundo o DCIAP. O banco, nacionalizado em
2008 e reprivatizado este ano, custou mais de 3,4 mil milhões de euros
aos contribuintes portugueses.
Além dos cinco detidos, várias personalidades da vida política, económica e desportiva portuguesa já foram ouvidos, citados e apanhados nas malhas do processo “Monte Branco” que é considerado o maior caso de fraude fiscal e branqueamento de capitais de sempre em Portugal.
Caso Monte Branco: Quem é que já foi ouvido, citado e apanhado
Michel Canals e Nicolas Figueiredo - Ambos administradores da empresa suíça Akoya Asset Management, os gestores de fortunas foram detidos em Maio e posteriormente libertados em Outubro.
Os dois arguidos, assim como os outros dois que estiveram em prisáo preventiva, são suspeitos de terem montado uma rede para fugir ao fisco e branquear capitais. Esta rede foi utilizada por pessoas influentes em Portugal, como advogados, políticos, empresários, futebolistas, autarcas e industriais interessados em fugir ao fisco.
José Maria Ricciardi com Passos Coelho e Miguel Relvas – O presidente do BESI foi colocado sob escuta pela Polícia Judiciária entre Setembro de 2011 e Fevereiro deste ano no âmbito da investigação ao caso Monte Branco. Nas escutas ao banqueiro foram apanhadas conversas com o primeiro-ministro e com o ministro dos Assuntos Parlamentares. Nos telefonemas, Ricciardi falava com Passos Coelho e com Miguel Relvas sobre o processo de privatizações em curso.
A Procuradoria Geral Da República anunciou que "não existem nos autos quaisquer suspeitas da prática de ilícitos de natureza criminal" sobre o primeiro-ministro, Passos Coelho. Também os três intervenientes negaram qualquer tipo de ilegalidade cometida durante os telefonemas, sendo que nenhum foi constituído arguido.
Ricardo Salgado – À semelhança de José Maria Ricciardi, o líder do BES também foi alvo de escutas durante a investigação ao processo “Monte Branco” mas não foi constituído arguido.
Além dos cinco detidos, várias personalidades da vida política, económica e desportiva portuguesa já foram ouvidos, citados e apanhados nas malhas do processo “Monte Branco” que é considerado o maior caso de fraude fiscal e branqueamento de capitais de sempre em Portugal.
Caso Monte Branco: Quem é que já foi ouvido, citado e apanhado
Michel Canals e Nicolas Figueiredo - Ambos administradores da empresa suíça Akoya Asset Management, os gestores de fortunas foram detidos em Maio e posteriormente libertados em Outubro.
Os dois arguidos, assim como os outros dois que estiveram em prisáo preventiva, são suspeitos de terem montado uma rede para fugir ao fisco e branquear capitais. Esta rede foi utilizada por pessoas influentes em Portugal, como advogados, políticos, empresários, futebolistas, autarcas e industriais interessados em fugir ao fisco.
José Maria Ricciardi com Passos Coelho e Miguel Relvas – O presidente do BESI foi colocado sob escuta pela Polícia Judiciária entre Setembro de 2011 e Fevereiro deste ano no âmbito da investigação ao caso Monte Branco. Nas escutas ao banqueiro foram apanhadas conversas com o primeiro-ministro e com o ministro dos Assuntos Parlamentares. Nos telefonemas, Ricciardi falava com Passos Coelho e com Miguel Relvas sobre o processo de privatizações em curso.
A Procuradoria Geral Da República anunciou que "não existem nos autos quaisquer suspeitas da prática de ilícitos de natureza criminal" sobre o primeiro-ministro, Passos Coelho. Também os três intervenientes negaram qualquer tipo de ilegalidade cometida durante os telefonemas, sendo que nenhum foi constituído arguido.
Ricardo Salgado – À semelhança de José Maria Ricciardi, o líder do BES também foi alvo de escutas durante a investigação ao processo “Monte Branco” mas não foi constituído arguido.
Manuel Vilarinho – O antigo presidente do Benfica é suspeito de fraude fiscal e branqueamento de capitais. Segundo o Correio da Manhã de hoje, a casa e a imobiliária de Vilarinho foram alvo de buscas pelo Ministério Público e por agentes da inspecção tributária.
Medina Carreira – O antigo ministro das Finanças também viu a sua residência ser alvo de buscas durante o dia de ontem. “Apareceram as autoridades hoje [ontem] em minha casa com um mandado de busca. Viram tudo o que quiseram ver mas não encontraram nada. Nem podiam encontrar", afirmou o economista. "Não faço ideia em que circunstâncias surgiu o meu nome. Tenho ligado pouco ao caso, não conheço sequer nenhum nome envolvido. Não tenho nada a ver com o negócio".
26 setembro 2012
A Grécia não é Espanha
Ontem, em Espanha, tentou-se cercar o Parlamento.
Hoje decorrem uma greve geral e manifestações na Grécia de onde chegam estas imagens.
Na verdade, o que vai diferenciando a Grécia é mais pobreza, mais fogo, mais gás lacrimogéneo e força.
A mãe da democracia está em guerra civil há 2 anos e não há Europa que o admita. É essa a União que faz a força, a União que despreza, menoriza, reprime.
Olha se a moda pega...
http://www.youtube.com/watch?v=rAfhOSNp16g&feature=share&list=UUpwvZwUam-URkxB7g4USKpg
Hoje decorrem uma greve geral e manifestações na Grécia de onde chegam estas imagens.
Na verdade, o que vai diferenciando a Grécia é mais pobreza, mais fogo, mais gás lacrimogéneo e força.
A mãe da democracia está em guerra civil há 2 anos e não há Europa que o admita. É essa a União que faz a força, a União que despreza, menoriza, reprime.
Olha se a moda pega...
http://www.youtube.com/watch?v=rAfhOSNp16g&feature=share&list=UUpwvZwUam-URkxB7g4USKpg
25 setembro 2012
Moço de recados I
REPARE QUE ele vem da União da Europa, onde não há classes, onde não há ricos e pobres, onde os juros são dinheiro real. Não esqueçamos aquilo em que Vitor Gaspar acredita. Ele não vive do lado de cá.
24 setembro 2012
13 setembro 2012
03 setembro 2012
19 agosto 2012
15 julho 2012
04 julho 2012
12 junho 2012
08 junho 2012
07 maio 2012
06 maio 2012
05 maio 2012
04 maio 2012
02 maio 2012
1º de Maio - dia de quê?
27 abril 2012
24 abril 2012
13 abril 2012
24 fevereiro 2012
COBRANÇA DO FRACO
Este rapaz chama-se Ricardo Miguel Costa. Recentemente, assumiu-se como fundador editor da revista Salazar mas é à Coming, outro seu projecto, que se deve esta publicação.
Crê que o empreendorismo se faz à conta de suor alheio e não vê razão para pagar por trabalho. Fiz este trabalho, entre outros, para a Coming - gestão integrada de comunicação.
Crê que o empreendorismo se faz à conta de suor alheio e não vê razão para pagar por trabalho. Fiz este trabalho, entre outros, para a Coming - gestão integrada de comunicação.
Por estar à espera desde Outubro que retribua os meus telefonemas e e-mails ou pague a dívida que me tem, resolvi-me a publicar a sua cara e os seus feitos.
Associo a revista Salazar à cara pois é com ela que ele se tem propagandeado. O carácter de uma pessoa é coisa transversal.
Após a publicação deste post, na passada sexta-feira, este senhor ligou-me dizendo que queria pagar e enviou mensagem pedindo o NIB. Até agora, não foi feito qualquer pagamento. Porque agiria assim se nada do que digo é verdade?
Numa acção recente de defesa de honra, que compreendo, usa palavras como "calúnias" e "difamações" num esclarecimento no site da revista que dirige insinuando que assentei a minha conduta em mentiras e como se não tivesse tentado chegar à fala por outros meios. Nunca menciona o meu nome. Eu faço questão de que saibam quem sou: Virgínia. Nomear é importante para não esquecer.
Entretanto, mudou o logotipo da empresa para um novo esta semana. Será opção inocente?
O Ricardo tenta desviar a atenção como se o meu acto tivesse alguma coisa a ver com o nome da revista. Por mim, Salazar está morto e enterrado. A revista não me traz dissabores nem alegrias. É mais uma.
Espero pelas suas diligências judiciais. Acabou de praticar difamação e tem a prova on-line. Talvez seja desta que me pague.
Parte 2: Como tudo começou
Associo a revista Salazar à cara pois é com ela que ele se tem propagandeado. O carácter de uma pessoa é coisa transversal.
Após a publicação deste post, na passada sexta-feira, este senhor ligou-me dizendo que queria pagar e enviou mensagem pedindo o NIB. Até agora, não foi feito qualquer pagamento. Porque agiria assim se nada do que digo é verdade?
Numa acção recente de defesa de honra, que compreendo, usa palavras como "calúnias" e "difamações" num esclarecimento no site da revista que dirige insinuando que assentei a minha conduta em mentiras e como se não tivesse tentado chegar à fala por outros meios. Nunca menciona o meu nome. Eu faço questão de que saibam quem sou: Virgínia. Nomear é importante para não esquecer.
Entretanto, mudou o logotipo da empresa para um novo esta semana. Será opção inocente?
O Ricardo tenta desviar a atenção como se o meu acto tivesse alguma coisa a ver com o nome da revista. Por mim, Salazar está morto e enterrado. A revista não me traz dissabores nem alegrias. É mais uma.
Espero pelas suas diligências judiciais. Acabou de praticar difamação e tem a prova on-line. Talvez seja desta que me pague.
Parte 2: Como tudo começou
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